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1.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-857048

RESUMO

Introdução: Aspiração de corpo estranho (CE) não é tão comumem adultos quanto em crianças. A presença de um estoma traquealpode ser um fator predisponente para a inalação de corpo estranhoem pacientes traqueostomizados. A história de broncoaspiraçãoassociada à radiografia simples de tórax pode fornecer subsídiossuficientes para identificação e diagnóstico da presença de CEna luz brônquica. A alternativa mais indicada para a remoçãode objetos das vias aéreas inferiores é a broncoscopia rígida,podendo ser associada ou não à broncoscopia flexível. Existempoucos relatos de remoção de corpo estranho em pacientestraqueostomizados. Objetivo: O presente artigo visa relatar aremoção de objetos da árvore traqueobrônquica de pacientestraqueostomizados, utilizando apenas o broncofibroscópio flexívele sua pinça de biópsia, assim como fazer uma revisão de literaturado assunto. Relato de caso: Dois pacientes matriculados naseção de cirurgia de cabeça e pescoço do Instituto Nacionalde Câncer, INCA/MS-RJ, traqueostomizados, submetidosa retirada de corpo estranho de vias aéreas inferiores combroncoscópio flexível com resultado satisfatório. Comentáriosfinais: Corpos estranhos aspirados para via aérea podemser removidos com sucesso através de broncoscopia flexível.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Broncoscopia , Migração de Corpo Estranho , Traqueostomia
2.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 41(4)out.-dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-658424

RESUMO

Introdução: Rabdomiólise é definida como uma síndrome clínica ebioquímica causada por necrose muscular esquelética, resultandoem liberação de conteúdo intracelular na circulação sistêmica apósa revascularização das áreas lesadas. Durante procedimentoscirúrgicos, relaciona-se a imobilização prolongada e a posiçõescirúrgicas não fisiológicas, nas quais o paciente fica sujeito àcompressão muscular direta e prolongada na mesa de operação.Embora existam alguns trabalhos sobre o tema, o evento tem sidopouco estudado nas cirurgias para o tratamento do câncer de cabeçae pescoço. Objetivo: Estabelecer a incidência e a relação entrerabdomiólise e Injúria Renal Aguda (IRA) em pacientes submetidosa cirurgias prolongadas, de grande porte, em cabeça e pescoço.Casuística e métodos: Estudo prospectivo que incluiu 78 pacientessubmetidos cirurgias com duração superior a 7 horas no InstitutoNacional do Câncer (INCA/MS/RJ), pela mesma equipe cirúrgica.O diagnóstico de rabdomiólise foi estabelecido por aumento séricoda creatinaquinase (CK) superior a 5 vezes o valor normal (> 950U/ l) na ausência de lesão cardíaca ou neurológica. Resultados: Amédia de idade dos pacientes incluídos na amostra foi de 52,8 anos,variando de 6 a 81 anos. O gênero masculino correspondeu a 65,4%.65 pacientes eram portadores de lesões malignas, sendo 84,7%estadiadas como T4. A ressecção de tumores de cavidade oralcom reconstrução microcirúrgica foi o procedimento mais comum,respondendo por 53,8% dos casos, seguida pela maxilarectomiaalargada (acesso craniofacial) com ou sem reconstruçãomicrocirúrgica em 21,8%. A incidência de rabdomiólise na série foide 83,3%, com 23,1% dos pacientes apresentando altos níveis deCK, superiores a 10.000U/l. Dos 65 pacientes com diagnóstico derabdomiólise, evidenciou-se que 10 (15,4%) evoluíram com IRAem algum momento da internação, tendo a disfunção renal maiorincidência quanto maior a dosagem sérica de CK. Dos 18 pacientescom os níveis de CK mais de 10.000 U/l, 22,2% desenvolveram IRA.Nos pacientes com os níveis de CK entre 951 e 10.000 U/l, essaincidência diminuiu para 12,8%. Nove pacientes (90%) recuperarama função renal. Três pacientes necessitaram de diálise. Não houveóbitos relacionados à agressão renal. Conclusão: A rabdomiólise ea IRA são duas complicações potencialmente graves após cirurgiasprolongadas, com alta incidência nesta amostra. Identificar os fatoresassociados é muito importante na prevenção de sua ocorrência,pois, com dados precisos e orientação adequada, a tendência é quehaja diminuição desta grave complicação nestes pacientes.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639231

RESUMO

Introdução: O propósito deste estudo é comparar a sínteseprimária e secundária após glossectomia parcial para tumores delíngua iniciais (T1 e T2) e avaliar o melhor método em relação aotempo de alimentação por sonda, necessidade de traqueostomia,bem como desejo de uma melhor reabilitação após ressecção dalíngua. Método: Estudo prospectivo, duplo-cego e randômico foirealizado no Instituto Nacional do Câncer, durante 2010 e 2011,com pacientes diagnosticados com tumores de língua (estágio I eII). Trinta e sete pacientes foram incluídos neste estudo, duranteeste período. Tamanho do tumor, histopatologia, a abordagem dalíngua (síntese primária e cicatrização secundária), traqueostomia(indicação e tempo de uso), indicação de alimentação por sonda etempo de uso, infecção, deficiência de deglutição, o sangramentoda língua durante o período de cicatrização, a cicatrização dalíngua, idade e sexo foram avaliados. Resultados: A média deidade dos pacientes avaliados neste estudo foi de 54,35 anosde idade. Cinquenta e nove vírgula quarenta por cento eram dosexo masculino e cinco (40,54%) do sexo feminino. Cinquenta enove vírgula quarenta e cinco por cento destes pacientes foramsubmetidos a síntese primária e 40,55% desses pacientes foramsubmetidos a cicatrização secundária. Não houve diferença emambos os grupos em relação ao uso de sonda alimentar (p =0,066), incapacidade de deglutição (p = 0,482) e cicatrização dalíngua (p = 0,756). O grupo submetido a cicatrização secundáriaapresentou menor necessidade de traqueostomia (p = 0,016).Conclusão: Os dados avaliados neste estudo indicam quenão houve diferença em relação ao uso de sonda alimentar,incapacidade de deglutição e período de cicatrização em ambosos grupos avaliados. No entanto, a necessidade de traqueostomiafoi significativamente menor no grupo submetido a cicatrizaçãosecundária, favorecendo uma melhor reabilitação após a cirurgia.

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